declaração de salamanca
Na educação inclusiva teremos com certeza uma equipe multidisciplinar (vários profissionais específicos, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, médicos, etc.), tendo um olhar global e pensando como usaremos uma única manifestação, um único caso, uma única característica de diversas formas. Deveremos nos colocar, cada um, como profissionais transdisciplinares, conhecendo um pouco da área de cada profissional específico – não se esquecendo de agir, sem interferir, com respeito – ampliando o olhar, buscando novos conhecimentos, avaliando cada aluno conforme o potencial do seu próprio ser constituinte, favorecendo as diversas formas de comunicação e apoiando a individualidade de cada um na resolução de problemas.
(JAIRO DE PAULA, 2004).
Resumo: Nos dias em que vivemos, estamos cada vez mais nos deparando com a inclusão escolar, algo que vem acontecendo rápido, mas que infelizmente, paira nos educadores uma insegurança pela não preparação para esses momentos, aonde repentinamente, nos chegam recados dizendo simplesmente: Você estará recebendo um aluno especial. E quando nos deparamos com essa notícia, muitas vezes nos achamos incapacitados, pois ninguém ao menos se lembra que, na prática não fomos preparados para isso e na teoria, houve pouca informação. Há uma necessidade muito grande de se falar sobre a inclusão e de conhecer mais sobre esse assunto assim como de nos prepararmos para, em qualquer momento estarmos recebendo em nossa lista de alunos, um aluno especial. Dessa forma, poderemos expandir um pouco nosso conhecimento sobre esse assunto e tentarmos compreender a seriedade de atingirmos nossos objetivos de sermos educadores e que podemos fazer a diferença dentro da educação, em prol dos cidadãos especiais que estaremos recebendo, compreendendo-os, ensinando-os, amando-os, mas acima de tudo, respeitando suas diferenças, sejam