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O mundo moderno surgiu com o avanço das grandes cidades, e uma realidade que temos vivenciado é que a humanidade tem se afastado cada vez mais da vida do campo, dando preferência para as condições de vida onde tem maior irradiação de idéias e praticas que se dá o nome de civilização.
O mundo contemporâneo não pode ser chamado de “urbano”, só pelo número populacional, mas também se deve levar em consideração à medida que aumentam as influencias das cidades na vida social do homem. A moradia e o ambiente de trabalho é o indicador controlador da vida econômica, social e cultural e é um dos fatores que tem instigado a atenção dos habitantes das áreas, mas remotas para o universo dos centros urbanos.
A cidade é fruto do desenvolvimento e não de uma concepção instantânea, e o que se espera é que as influências que ela exerce na vida do homem não sejam possíveis de eliminar totalmente a maneira de associação humana que predominavam anteriormente, como características por exemplo da fazenda. Não se podem esperar mudanças radicais entre personalidades rurais e urbanas, a cidade e o campo podem ser comparados como dois pólos em que os aglomerados urbanos tendem a dispor um do outro.
Para caracterizar uma cidade como sendo urbana, não pode tirar como base, apenas o tamanho, seria um grande equivoco levar em consideração os números como único critério. Uma comunidade que possua uma pequena quantidade de habitantes poderiam reivindicar como sendo "urbana", diante de cidades com maior aglomeração de pessoas, mas que estão localizadas em locais afastados de áreas rurais.
O desenvolvimento tecnológico propiciou que o modo de vida urbano se propagasse além das fronteiras das próprias cidades. A cidade exerce grande influencia sobre a população rural pela concentração de hospitais, linhas de transportes e comunicação e de equipamentos cultural e recreativo, entre outros atrativos. Se as cidades não fossem dotadas dessa infinidades