Debate sobre o livro "o caso dos exploradores de cavernas"

Cintia Duarte
Ricardo Amarante
Telmo Curcio

DEBATE SOBRE O LIVRO
"O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS"

Introdução ao Direito

Tijucas
2013

Ao fazer a análise do caso citado no livro nos deparamos com muitas situações em que concordamos e outras logicamente que não. Como o objetivo é chegarmos ao que cada integrante do grupo pensa, teremos então o consenso em alguns itens e dissenso em outros.
O único consenso em que chegamos é o fato de que em último recurso seria possível sim, salvar a vida de quatro pessoas em detrimento de uma.

Ricardo pensa que mesmo assim, sendo esse recurso extremamente necessário, ainda resultaria na morte de um indivíduo e haveria de ter uma punição. Talvez não a pena de morte, mas uma pena mais branda, para terem consciência do ato. Se existisse somente a pena de morte, poderia ser até aplicada, porém existem outras penas que não a morte que ainda assim poderiam ser aplicadas.

Cintia para tentar entender o motivo que os levou a cometerem esse ato, da morte de um companheiro, procurou imaginar-se na mesma situação que os exploradores ficando durante um longo período sem qualquer tipo de alimentação e ainda assim receber a notícia que deveriam esperar por mais dez dias para as equipes de resgate chegarem ao local do acidente. Isso já seria suficiente para que os homens não raciocinassem logicamente. Seria matar ou morrer. Sem contar que as autoridades ali presentes foram questionadas sobre a possibilidade de prolongarem suas vidas sacrificando um integrante, mas preferiram se calar e não informaram que poderiam ser levados a julgamento pelo futuro ato. Vale lembrar também que tudo fora feito em comum acordo, havia um contrato entre eles.
Na opinião da Cintia os homens não deveriam ser enforcados e, sequer julgados. Ficaram a deriva de qualquer posicionamento das autoridades que governavam aquela sociedade a qual pertenciam. Sem contar com os dez homens que na tentativa de resgatá-los, acabaram por perder suas