Conflito israel x palestina
Ao propor uma reflexão sobre a educação Brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou e que o seu crescimento em termos de rede pública de ensino se deu no fim dos anos 70 e início dos anos 80.
A relevância da educação em nossa sociedade é indiscutível, ao retratarmos este tema no Brasil, logo percebemos a grande desigualdade nos modos de se fazer e receber a educação, desigualdade que fica nítida se compararmos a educação pública e a privada.
A fragilidade do sistema educacional público acaba ocasionando a falta de oportunidades do jovem Brasileiro. É necessária uma nova reestruturação da educação escolar, na qual os jovens e os professores tenham seus direitos constitucionais garantidos. Na tentativa de mudança da atual cultura em que eles pensam que “as coisas são como são e que nada podem fazer diante disso” para que estes tenham suas realidades transformadas. Não diferente de outras realidades, onde o público e privado apresentam realidades distintas.
Para que essa realidade possa começar a mudar em uma Sociedade extremamente desigual e heterogênea como a Brasileira, a política educacional deve desempenhar um importante papel a formação do cidadão, do sujeito em termos mais significativos do que torná-lo “competitivo frente à ordem mundial globalizada” ou ainda como explicita o artigo 205 da constituição federal de 1988: ”A educação é direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
No texto “O olhar para a década” o PNE (plano nacional de educação) entre outras visa a valorização do profissional professor. Entre as diversas metas propostas pelo PNE está a meta 16 – formar 50% dos professores da educação básica em nível