Dança na Escola
PIBID
CRITICIDADE, DANÇA E ATIVIDADES RITMICAS
Álex Sousa Pereira
Antes do homem aprender a falar propriamente dito, ele usou a dança como linguagem gestual. Criou gestos, expressões e sinais que produziram vários ritmos. A primeira manifestação de comunicação do homem foi a dança. Em todo o processo de civilização do homem a dança o acompanhou como modo de expressão. Deste modo sabe-se que a dança sempre esteve presente, contando historia como a dança folclórica; em adoração, nas religiosas; desde grandes obras românticas ate rituais para escolha de seus parceiros nas aldeias indígenas. Atinge todas as classes, todos os povos com diferentes significados e todos eles com revelação de expressão, de sentimento. “Dançar é uma das maneiras mais divertidas e adequadas para ensinar, na prática, todo o potencial de expressão do corpo humano. Enquanto mexem o tronco, as pernas e os braços, os alunos aprendem sobre o desenvolvimento físico. Introduzir a dança na escola equivale a um tipo de alfabetização.
‘É um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a sociabilidade do grupo e quebrar a timidez’, afirma Atte Mabel Bottelli, professora da Faculdade Angel Viana e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.” (Revista Nova Escola, Dança na escola: uma educação pra lá de física) Embora haja grandes vantagens da inserção da dança na escola, alunos de ensino fundamental e médio são muitas vezes desprovidos desse ‘tipo de alfabetização’. Tomados por essa afirmação, realizou-se o projeto em pró de introduzir a dança na escola por meio de jogos e brincadeiras para que desenvolvam a linguagem corporal. A experiência pedagógica em Educação Física foi realizada em cinco turmas do 5º ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual Tiradentes, localizado no município de Lavras (MG). A experiência aconteceu no segundo semestre de 2012, especificamente entre os meses de outubro e dezembro.