Danos

Danos
Causar dano constitui violar direito de outrem, trazendo-lhe, algum tipo de prejuízo, acarretando um desfavorecimento material, moral ou estético, pela ação ou omissão, individual ou coletiva.
Primeiramente, diga-se que, a ocorrência de dano é requisito capital da responsabilização do sujeito na relação.Ou seja, o prejuízo causado a outrem, deve ser causado de forma consciente, voluntária, ou por negligencia ou imprudência do agente.
Alvim (1972, p. 169/176) define dano como “a diminuição ou subtração de um bem jurídico.” Para ele tem importância, não só a perda total de um bem jurídico, mas, também, a sua perda parcial.
Pereira (1998, p. 44) também comenta outras espécies de dano, como, “dano atual e futuro, dano certo e hipotético, dano indireto e em ricochete, dano coletivo, dano anônimo, dano ecológico e dano com risco extraordinário e risco atômico,” que nos não estudaremos aqui, somente, para se ter ciência de que existam.
Tipos de Danos
Dano culposo
Dano doloso
Dano emergente
Dano ex delicto
Dano infecto
Dano material
Dano moral
Dano processual
Dano pauliano
Dano Emergente
Dano contratual
Dano aquiliano
Dano patrimonial
Dano extrapatrimonial

Prevenções e Reparações
Atualmente, o dano moral é bastante difundido e o brasileiro cobrando mais seus direitos em qualquer área esfera, seja patrimonial, seja moral. O complicado é definir o quanto vale uma indenização por dano moral. O que é justo? O que é adequado? O que supre a ofensa? Difíceis questões o juiz deverá responder.
Porém na fixação pelo magistrado no quanto se deve indenizar, ele no mínimo leva em consideração alguns dos aspectos abaixo, senão vejamos:
• O que foi ofendido (honra, personalidades, sexualidade, sentimento etc.);
• A pessoa do ofendido e suas condições econômicas;
• A pessoa do ofensor e suas condições econômicas;
• A intensidade do dano moral sofrido, deixando de lado os exageros ( é comum se exagerar nos acontecimentos tentando aumentar o dano real