Danos Morais
ARA CORDA BARBOSA, brasileira, viúva, servente, portadora da CI nº (XX), expedida pela SSP/(XX), do CPF nº (XX), residente e domiciliada na (XX), vem, respeitosamente, a presença de V. Exa., POR intermédio de sua procuradora Dra. (XX), brasileira, solteira, advogada inscrita na OAB/(XX) sob o nº (XX), com escritório no (XX), local em que receberá as intimações e notificações – propor uma ação de
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
Em face de CARLITO ALTO BAIXO, brasileiro, comerciante, estabelecido no (XX), local que deverá ser intimado e notificado da presente ação, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
DOS FATOS
02. No dia 18/12/2008 por volta das 20:00 e 21:00 horas, a autora se encontrava no trabalho exercendo a sua função de fazer a limpeza na praça de alimentação do shopping, onde havia imenso número de pessoas ante a proximidade do Natal.
03. O réu que é proprietário do Restaurante (XX), chegou a autora de forma agressiva, passando a acusá-la aos gritos e berros de ter furtado seu aparelho celular, passou a ofender a autora com palavras de baixo calão e “ladra”.
04. Não só isso, o réu jogou todas as bandejas ao chão no afã de procurar o referido celular, que acusava a autora de furtá-lo, não contente com isso, retirou o saco da lixeira espalhando todo o lixo em volta, sempre ofendendo e exigindo o seu celular que a autora teria furtado.
05. A autora já estava nervosa e constrangida ante ao grande agito que o réu estava fazendo, quanto mais o tempo passava, mais gente se aglomerava, vendo o escândalo e o constrangimento pelo qual passava, já estava em prantos, informando que não havia furtado nenhum celular, e o escândalo permanecia.
06. Com todo o tumulto gerado pelo réu, surgiu uma senhora com um aparelho celular e questionou o referido se aquele telefone lhe pertencia,