Dano moral

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS - DECORRENTES DE PERDA DE BAGAGEM
Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da Comarca de __

_________, brasileiro, casado, comerciante, residente e domiciliado na Rua _________, Bairro _________, _______, UF e _________, brasileira, casada, comerciante, residente e domiciliada na Rua _________, Bairro _________, _______, UF, por seus procuradores signatários, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, promover
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS nos termos do art. 186 do Código Civil c/c no art. 14 da Lei nº 8.078/90 e no artigo 5º, incisos V e X da CF/88, em face de ____________, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº ____________, estabelecido com sede na Rua _________, nº ____, ___, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS
1. Em __/__/____, os Autores celebraram bodas, cf. certidão de casamento em anexo (doc. __). O casal se dirigiu ao Aeroporto Internacional de _____, na cidade de ____, com o objetivo de realizar uma viagem de lua-de-mel para a aprazível COZUMEL no MÉXICO.
2. Oportuno se torna dizer, que as passagens destinadas à efetivação da viagem foram adquiridas na Empresa ____, com ___ meses de antecedência.
3. Desta feita, os Autores decolaram na data supramencionada às 20 horas, no Vôo nº 154, com destino à cidade de Cozumel, México.
4. Ao desembarcarem no seu destino, os Autores constataram, estupefatos, após 2 (duas) horas de espera na esteira, que as suas bagagens não haviam sido encontradas pelos funcionários da empresa aérea. Entretanto, esta informou que não existiam motivos para preocupação, visto que no prazo de 12 (doze) horas, tais bagagens já estariam no seu destino.
5. Assim sendo, o prazo estipulado pela empresa esgotou-se sem que nenhuma das malas extraviadas fosse encontrada.
6. Enquanto isso, os Autores, em plena lua-de-mel, tiveram que permanecer o dia inteiro no quarto do hotel, apenas com as roupas do corpo.
7.