Daniel
As aplicações em rede são cada dia mais numerosas e versáteis. Em muitos casos, o esquema básico de operação é uma série de scripts que dirigem o comportamento de uma base de dados.
Devido à diversidade de linguagens e de base de dados existentes, a maneira de comunicar entre umas e outras seria realmente complicado de providenciar, a não ser pela existência de padrões que nos permite realizar as operações básicas de una forma universal.
É justamente disso que se trata o Structured Query Language que não é mais do que uma linguagem padrão de comunicação com base de dados. Falamos portanto, de uma linguagem normalizada que nos permite trabalhar com qualquer tipo de linguagem (ASP ou PHP) em combinação com qualquer tipo de base de dados (MS Access, SQL Server, MySQL...).
O fato de ser padrão não quer dizer que seja idêntico para cada base de dados. Na prática, determinadas bases de dados implementam funções específicas que não têm necessariamente que funcionar em outras.
À parte desta universalidade, o SQL possui outras duas características muito apreciadas. Por uma parte, apresenta potência e versatilidade notáveis que contrasta, por outra, com sua acessibilidade de aprendizagem.
Como sabemos, um banco de dados é composto por tabelas onde armazenamos registros catalogados em função de diferentes campos (características).
Um aspecto prévio a considerar é a natureza dos valores que introduzimos nesses campos. Visto que um banco de dados trabalha com todo o tipo de informações, é importante especificar que tipo de valor estamos introduzindo de maneira a, por um lado, facilitar a busca posteriormente e por outro, otimizar os recursos de memória.
Cada banco de dados introduz tipos de valores de campo que não necessariamente estão presentes em outros. Entretanto, existe um conjunto de tipos que estão representados na totalidade destes bancos. Estes tipos comuns são os seguintes:
Alfanuméricos
Contém cifras e letras. Apresentam uma longitude