Daens- Um grito de justiça

No final do seculo XIX, o professor Daens decide deixar o colégio de Dendermonde pois quer ir para Aalst. Quando Daens chega em Aaslt fica impressionado em ver aquele lugar horrível em péssimas condições de vida.
Em Aalst o presidente resolveu colocar o sistema escoces para lucrar mais e gastar menos resolveram colocar apenas mulheres e crianças nas fabricas, quatro maquinas para tres pessoas ''mulheres'', durante quatorze horas por dia a preço de comida e pouco dinheiro.
O padre Daens escrevia relatos chocantes, porem verdadeiros mas os donos de empresas presidente e servente de presidente não queria que os pensamentos de Daens fossem expostos a grande publico, isso para não causar impressoes ruins nas pessoas.
O sr. Wouste comprava votos com comidas, as pessoas por serem muito pobres acabavam cedendo pois tinham fome e gostavam de beber.
As pessoas não tinham estudos e dependiam uma das outras para saberem noticias em jornais, naquela época todas as pessoas com idade a partir de 25 anos teriam que votar, os ministros estavam contra Daens e alguns padres faziam a vontade desses ministros por terem maiores condiçoes de vidas se submetiam ao poder deles.
Os politicos enganavam as pessoas a troco de quase nada, na votaçao muitas pesoas votaram nulo e a maioria em Daens, porem o sr. Wouste roubou algumas cedulas de pessoas mortas, mas Daens conseguiu ser eleito.
O povo de Aalst ficou contente e esperava a ajuda de Daens, pois ele defendia os direitos dos pobres e queria melhores condiçoes para eles, Daens sabia que era quase um trabalho escravo.
A igreja catolica condenava a doutrina socialista, sendo assim outros membros da igreja aliados com os donos das industrias denunciaram Daens ao papa.
O papa Leão XIII, lhe enviou apenas uma carta para Daens. Já o bispo da igreja pede que Daens se afaste da suas funçoes de padre na igreja catolica, a igreja possuia um grande poder naquela época, com aliados da burguesia e os empresarios das industrias.
Daens sem apoio