Ciências Sociais
O filme “A classe operária vai ao paraíso” reflete em um operário por nome de Lulu Massa no qual consistia em um funcionário que trabalha em uma empresa de motores (BAN) na Itália, cujo seu papel era de ser um funcionário padrão (no qual todo patrão deseje) pois era eficiente, dava sua vida ao trabalho, não reivindicava salários e fazia seu trabalho acelerado, com rapidez e concentração, pois era o funcionário puxa saco no qual fazia com que os outros funcionários da empresa (BAN) fossem todos cobrados por aceleração e mais produção, apesar também das altas horas trabalhadas, pois era na entrada logo de manhã de todos os funcionários da empresa que existia três grupos sindicalistas que ficavam em frente o portão da firma com auto falantes tentando a convencer os funcionários da BAN, como diz o discurso de um líder sindical: “quando faziam 1000 peças por dia ganhavam 300 liras de salário, agora produzem 3000 peças e o salário é o mesmo”. A postura que os operários devem manter no trabalho é sempre em pé, nunca sentados, o que faz com que um operário veterano com problemas de próstata tenha incontinência urinária. Ao mesmo tempo, numa época em que a moda era os homens usarem cabelos compridos, estes são forçados a usarem toucas como as da força de trabalho feminina, o que seria caracterizado hoje como uma atitude típica de assédio moral.
Os operários iniciam sua jornada de trabalho ao som de um alto-falante que busca incentivá-los ao bom desempenho no trabalho, alertando para que cuidem da manutenção da máquina, e mais do que isso, no mais puro exemplo de relação fetichista entre homem e máquina, pede aos trabalhadores que tratem esta com amor o que não é seguido ao menos pelos mais politizados, que chegam a cuspir na máquina em atitude de desabafo.
Lulu sempre visitara em colega velho de trabalho que estava internado em um hospital de loucos, pois com suas perguntas ao internado o velho Militina, que quando Militina