Da como montar um plano de ação de rh
CONHECIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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Damiana Machado de Almeida
Melânia de Melo Casarin
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A presente pesquisa, buscou verificar a importância do brincar para a construção do conhecimento das crianças que fazem parte da educação infantil. Em outras épocas, e durante muito tempo, o brinquedo foi visto como atitudes de lazer, que poderia ser nocivo à moral, e à formação de um adulto íntegro. A criança era vista como "miniadulto" ou "adulto em miniatura". Não havia o reconhecimento da imaginação, da criatividade e das curiosidades como elementos da infância. Hoje, o brincar é resgatado na escola como um instrumento facilitador do professor no processo de ensino-aprendizagem. Palavras-Chave: Educação Infantil; Brincar; Conhecimento.
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Como Era Percebido O Brincar? Na antigüidade, as crianças participavam das mesmas brincadeiras dos adultos. Toda a comunidade participava das festas e brincadeiras, com a finalidade de estreitar os laços afetivos. Essas brincadeiras, jogos e divertimentos eram vistos sob dois prismas. Uma parte da sociedade aceitava este tipo de atitude, percebendo-as como meio de crescimento social, os outros recriminavam pois associavam aos prazeres carnais, ao vício e ao azar. Os humanistas do Renascimento perceberam as possibilidades educativas dos jogos e passaram a utilizá-los. Passou-se a considerar as brincadeiras e jogos como uma forma de preservar a moralidade dos "miniadultos", proibindo-se os jogos considerados "maus" e aconselhando-se aqueles considerados "bons" (WAJSKOP, 1995, p. 63). Houve uma preocupação com a moral, a saúde e o bem comum e passou-se a elaborar propostas baseadas no jogo especializado, de acordo com a idade e o desenvolvimento da criança. Foi com a ruptura do pensamento romântico que se deixou de ver a brincadeira apenas como um ato lúdico. Ela passou a ser valorizada no espaço educativo. Segundo WAJSKOP (1995),