Código florestal brasileiro
Hoje a humanidade enfrenta a mais grave crise planetária de todos os tempos, “a mudança climática global”, que traz conseqüências possivelmente catastróficas, vem sendo causada pela intensificação do efeito estufa que, por sua vez, está relacionado ao aumento da concentração, na atmosfera da Terra, de gases que possuem características específicas. Neuza Arbocz (jornalista e professora especialista em planejaemento e design em sustentabilidade em artigo no Sítio Envolverde – 06/09/2010 -.
“O Planeta nos dá sinais claros que já não suporta tanta pressão. Escolher a cooperação, em vez da bruta competição entre nações que marcou os séculos passados, pode ser a decisão mais inteligente para enfrentar os impactos das mudanças já em curso.”
As alterações que estamos causando com o nosso meio ambiente afetam em todos os sentidos, não apenas na conservação, mas também na economia e questões sociais. A proposta de mudança do Código Florestal, ainda em discussão, promovida pelo deputado Aldo Rebelo, que segundo ele, se o seu relatório for transformado em Lei, irá regularizar a situação de 90 % dos produtores rurais brasileiros, pois o objetivo é consolidar as áreas que já estão sendo usadas para agropecuária e impedir qualquer desmatamento ilegal futuro. (ENTREVISTA – AGENCIA ABRIL), esse episódio tem gerado um intenso debate na mídia das ultimas semanas, com centenas de argumentos favoráveis e não favoráveis com a proposta, e ao mesmo tempo uma polêmica de ambientalistas x ruralistas.
Uma das mudanças previstas é a redução dos limites das Áreas de Preservação Permanente (APP), e a diminuição da proteção da mata ciliar de 30 metros para 15 metros, e também outro ponto de questionamento está relacionado com a reparação dos danos ambientais causados pela ação do homem. A “Constituição diz que aquele