Câmbio flutuante
Câmbio flutuante é o sistema em que as operações de compra e venda de moedas funcionam sem controle sistemático do governo. O valor das moedas estrangeiras flutua de acordo com a oferta e a demanda no mercado.
Desde 1999, o Brasil passou a adotar o sistema de câmbio flutuante. Na passagem do regime de câmbio fixo para o câmbio flutuante, ocorreu a crise da desvalorização do real.1
O câmbio é uma operação financeira caracterizada pela troca da moeda de um país pela moeda de um outro. É um elemento do sistema monetário internacional, com o objetivo de facilitar as transações entre paises.
Foi regulamentado durante a Conferência de Bretton woods. Em 1976, com os Acordos da Jamaica, a comunidade internacional abandonou esse sistema e legalizou as taxas de câmbio (preço de uma moeda em relação à outra) flutuantes.
Existem várias formas de regimes cambiais, mas a taxa de câmbio é determinada em um país. Os mais utilizados são os câmbios fixo e o flutuante. No regime de taxas fixas, o Banco Central se compromete a comprar e vender moeda estrangeira (a um preço fixo em geral o dólar) a um preço fixo expresso em moeda nacional. Esse preço pode de referência pode sofrer alterações ou pode permanecer inalterado, isso vai depender da decisão do Banco Central.
No regime flutuante (flexível) a taxa de câmbio oscila exclusivamente em função da oferta e demanda no mercado. O Brasil até 1999, possuía um regime de cambio fixo. Naquela época, US$ 1 valia R$ 1.
Atualmente, vivemos um regime de câmbio flutuante, isto é, o preço do dólar varia de acordo com a oscilação do mercado.
A melhor opção ainda é o câmbio flutuante
O Brasil atua com uma taxa de câmbio flutuante, onde a posição da economia de um determinado país varia de acordo com o mercado internacional, buscando sempre a melhor maneira para mantê-lo em uma posição confortável, ou ir em busca da estabilização o câmbio flutuante funciona como uma espécie de amortecedor diante de crises internacionais,