Taxas flutuantes de câmbio
Jacytã Pimentel de Barros[1]
Resenha[2]
O artigo dado em sala de aula versa sobre as diversas opiniões dos economistas formadores de opiniões sobre o sistema monetário internacional, mais precisamente, sobre as taxas de câmbio e sua regra de formação, de modo que haja um modelo que seja mais justo e traga uma forma de melhor competitividade entre os países, no tocante ao poder de compra/comércio, no mercado internacional, mediante a valorização de sua moeda em relação à moeda reguladora das operações financeiras, o Dólar.
Nos anos 40, foi estabelecido um sistema de taxas de câmbio fixas tendo como objetivo governar as ações monetárias entre as Nações-Estados independentes, esse sistema foi denominado de Sistema de Breton Woods, e determinava o atrelamento das taxas de câmbio ao Dólar, o que fazia com que os Estados Unidos da América determinassem o câmbio e as políticas macroeconômicas das nações do mundo. Ao final dos anos 60, o Sistema de Bretton Woods começou a mostrar sinais de fadiga, o que levou a uma discussão sobre o modelo de taxas de câmbio a ser adotado. Muitos economistas defendiam o sistema de taxas flutuantes, que fazia o mercado monetário mundial regular as ações cambiais e assim cada país determinariam suas políticas monetárias e definir suas taxas de câmbio. Com esse sistema veio também um “duelo” de opiniões que divergiam conceitos, cada um com suas opiniões a favor e contra os dois sistemas supracitados.
Críticos contra o sistema de taxas flutuantes descreviam como um “não sistema” monetário internacional e versavam que esse modelo levaria a desordem, uma vez que os países livres da necessidade de temer perdas de reservas de moeda internacional poderiam adotar políticas superexpancionistas que levariam a altos índices inflacionários. Também poderiam ocorrer as especulações desestabilizadoras, onde os especuladores do mercado monetário acentuariam as