It must have been love 8.a O nox dos calcogênios (O, S, Se, Te, Po), quando estão na extremidade mais eletronegativa (direta), vale –2. Quando estão em outra posição, o nox é variável. Ex: Obs.: na pirita (FeS2), embora o enxofre esteja na extremidade mais eletronegativa, seu nox não é –2 e sim –1. Balanceamento de equações pelo método redox:Princípio Básico. 1.° Calcular o nox de cada elemento na equação, ultilizando as regras para o cálculo do nox.2.° Verificar quem varia o nox de um lado para outro na reação e traçar os ramais oxi-red.3.° Montar dois quadros. Um para oxidaçã 8.a O nox dos calcogênios (O, S, Se, Te, Po), quando estão na extremidade mais eletronegativa (direta), vale –2. Quando estão em outra posição, o nox é variável. Ex: Obs.: na pirita (FeS2), embora o enxofre esteja na extremidade mais eletronegativa, seu nox não é –2 e sim –1. Balanceamento de equações pelo método redox:Princípio Básico. 1.° Calcular o nox de cada elemento na equação, ultilizando as regras para o cálculo do nox.2.° Verificar quem varia o nox de um lado para outro na reação e traçar os ramais oxi-red.3.° Montar dois quadros. Um para oxidação e outro para redução. É necessário que a substância candidata a ir para um dos quadros não tenha nox repetido na equação. Caso ambas as substâncias não tenham nox repetido na equação, vai para o quadro, na seguinte sequência:1) A substância de maior atomicidade (é o número de átomos do elemento que constitui a substância).2) A substância de maior número de elementos diferentes.4.° Calcular, inverter e se possível simplificar o delta ( ).Obs.: Cálculo do delta (). 5.° Prosseguir o balanceamento por tentativa sendo que o último elemento a ser balanceado é o oxigênio, e o penúltimo o hidrogênio."" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; vertical-align: bottom; "> o e outro