jogral
Francisco: Juntamos nossas vozes contra a violência! A invisibilidade social, seja pela indiferença ou pelos estigmas atribuídos aos jovens. Jovens empobrecidos, sobretudo, os negros. Isso tem gerado ações concretas de violência e de morte. As diversas formas de violência: O desemprego, falta de acesso a educação, falta de saúde, de moradia, de lazer e cultura. Garantias constitucionais! Revelam a ausência de uma política de segurança, que asseguram a integridade da vida juvenil. Uma sociedade que não garante direitos juvenis, ao contrário, encaram o jovem como problema social, oferecendo respostas punitivas, como a redução da idade penal para 16 anos, como ocorre no senado brasileiro. Nós negamos esse tipo de resposta encarceradora, dado aos problemas vividos pela juventude. Apenas 10% dos crimes que são cometidos no país são de responsabilidade de adolescentes, destes, menos de 2% são atos contra a vida. A violência não tem raízes nos atos juvenis, mais na desigualdade e injustiças estruturais que tem eliminado a juventude.
Jogral
Jairo : É por amor! Sim, é por amor à vida que cantamos e muitas vezes choramos também.
Cinthya : É por amor à vida que estamos lutando e vamos andando lentamente em buscar de luz e liberdade nas manhãs de sol!
Raniely : É por amor à vida que estamos neste mundo de dor , nas ruas, nas praças e nas estradas também.
Janeide:Sim, é por amor , É por amor à vida que marchamos nas madrugadas de lua nova em busca de retomar o que era nosso e implantar as sementes das plantas que há séculos foram e estão extintas.
Jairo :É por amor! Sim, é por amor à vida que acolhemos de braços abertos todos aqueles que foram brutalmente feridos e quando nós não podemos da respiração, nós comungamos de seu sangue e os fazemos ressuscitar em milhares de corações e sorrisos!
Ranielly :É por amor! Sim, é por amor à vida que