Curso de história
Pensamento liberal e positivismo
É no século XIX que o mundo passa por transformações importantes e marcantes em todos os seus cantos e em todas as ciências. Um exemplo disto é a existência do movimento chamado liberalismo. O liberalismo era a convicção do crescimento humano, apostando nas faculdades individuais e no amadurecimento do espírito.
Tempos depois, muitas antigas concepções caem quando se dá, então, maior ênfase ao conhecimento por experiências sensíveis (o empirismo), e na importância da matéria e das leis para a explicação da vida (o materialismo). O curso da história segue e o culto ao pensar e à razão (o racionalismo) perde um pouco de espaço. Assim, na altercação do racionalismo abstrato dos liberalistas, entra em cena o conhecimento dos fatos pela ciência e a validez dos sentidos (o cientificismo).
Deste modo, o positivismo cresceu bem entre todos no século XIX, pois ele permeava a confirmação rígida dos fatos de experiência como fundamento de teorias, e era visto como a revelação da própria ciência. Isto pode ser afirmado quando constatamos a célebre frase acerca do positivismo: saber para prever, e prever para prover.
A partir de então, o mundo e seu movimento passou a ser observado. Mas antigamente o mundo era analisado de uma forma “errada e incompleta”. Assim, descartando o fator religioso e outros pontos fracos de observação, um pensador chamado Augusto Comte lançou novas bases para métodos de exames científicos de tudo ao redor.
Augusto Comte é um cientista que dispensa apresentações, pelo fato de todos já o conhecerem ou ter nota da sua participação essencial neste movimento. Baseado nas doutrinas de seu ex-mestre e chefe, Saint-Simon, e ainda combinando trabalhos de outros ideológicos e filósofos, Comte promoveu um inteligentíssimo método de investigação, que ficou resumido em três palavras-chave: observação, comparação, crítica.
O positivismo é uma filosofia determinista que experimenta