Cultura e emoção

Cultura e Emoção
As expressões faciais associadas a certas emoções básicas parecem ser universais: as expressões são as mesmas, independentemente da formação cultural de uma pessoa. Essa descoberta intercultural contradiz a visão da cultura aprendida, que sugere que as expressões faciais das emoções são aprendidas de acordo com cada cultura. No entanto, isso não quer dizer que não existem diferenças culturais na expressão das emoções. Acima da expressão universal estão as regras de apresentação, que variam entre as culturas e controlam o momento apropriado de demonstrar uma emoção – para quem, por quem e sob quais circunstâncias. Outras formas de comunicação não verbais das emoções variam mais entre as culturas que as expressões faciais.
Cada cultura tem seu modo de nos transmitir uma emoção, para umas são mais naturais liberais tais como a do Brasil um povo alegre que, beija, abraça sem ao menos conhecer e tem culturas que são mais rígidas, mais “secas” que o contato físico é quase zero. As suas expressões faciais que também demonstram suas emoções pode ser parecida em boa parte das culturas, porém tem umas culturas mais inflexíveis desconhecem. Ao exemplo da felicidade ela demonstrada e conhecida mundialmente por todas as culturas mesmo assim, tem algumas diferenças umas são mais expressivas e outras um pouco mais introspectivas, mas vão transmitir o mesmo sentimento, a mesma emoção de FELICIDADE, isso também vai acontecer com o medo, a tristeza, a surpresa e todas as emoções básicas, já as secundárias poderão não ser conhecidas por todas as culturas.
Por tanto, a emoção de cada indivíduo, vai ser um resultante de um grupo que neles vão ter características geradas a partir de suas culturas umas sendo universais e outras apreendidas por cada povo.
Aimée Souza de Araujo

Universidade Estácio de Sá

Psicologia da Motivação e Emoção

Professora: Adriana Bonneterre
Alunos: Aimée Souza de Araujo
Matricula: 2004.01.16896-7