Cultura Urbana
Escola de Frankfurt e sua crítica.
Globalização e modelos produtivos: Fordismo/taylorismo e Acumulação flexível e/ou pós Fordismo (Toyotismo).
Globalização e ativismo político.
Desigualdade e ONG´s.
Indústria cultural e mercantilização da cultura.
Gosto cultural.
Escola de Chicago e sociologia Urbana (Blasée e estímulos).
2. Escola de Frankfurt rmj 3. Cultura urbana
As cidades produzem uma cultura urbana
O modo de viver, trabalhar e consumir mercadorias são influenciados pela condições de vida nos centros urbanos.
Tonnies: urbanização é a passagem da comunidade (laços de parentescos) –sociedade baseada no princípio do contrato.
4. Cultura urbana
No início do século XX, George Simmel descreveu a urbanização como um movimento de dissociação dos indivíduos que o arranca do seu meio afetivo da socialização primária. Os laços sociais deixam de ser espontâneos, emocionais e pessoais para se tornarem artificiais, frios e funcionais. A vida em comum toma cada vez mais a forma das “sociedades anônimas”. As relações afetivas são substituídas por relações monetárias.
5. Cultura urbana
Sociedades rurais (solidariedade mecânica) x sociedades mais urbanizadas. (solidariedade orgânica)
De um lado sentimento e pertencimento comum, do outro compromissos, coordenação de interesses racionais regulados por normas impessoais.
Influência decisiva no comportamento individual dos habitantes das cidades.
6. Cultura urbana
Metrópoles e mentalidades, Simmel.
Em comparação a pequena cidade provinciana, a cidade grande se caracteriza por uma aceleração generalizada do ritmo da vida, que é acompanhada de uma intensificação do comércio e das trocas, o que implica uma multiplicação dos contratos superficiais entre estrangeiros.
7. Cultura urbana
Para lidar com o bombardeio constante de estímulos visuais e auditivos e se adaptar à vida nervosa que resulta da sucessão frenética e ininterrupta das impressões externas e internas, o homem da cidade grande