Renovação urbana, cultura e economia
As políticas culturais de lugares vêm sendo cada vez mais alinhadas às políticas econômicas . * “Projetos de cidades”- criar cidades perfeitas.
* Qualificação do “nós”- Eles definem os outros de um modo excludente e com estereótipos, a desqualificação do outro, parece ser uma ferramenta para a qualificação do nós.Eles tentam mostrar o lado ruim das cidades para que se sobressaia apenas a cidade que governam.
* Curitiba-“ No caso de Curitiba é importante lembrar, as representações recorrentes em campanhas eleitorais, desde os anos 80, que procuravam contrapor os candidadtos como “o prefeito da cidade” ao “prefeito de um partido”, procurando construir a superioridade do primeiro frente ao segundo. * Diferentes realidades sociais no espaço- por exemplo, existe um condomínio de luxo que é vizinho de uma favela. * Poder simbólico- Representar o espaço, é um ato de poder simbólico. Uma disputa para impor visões de mundo manipulando imagens do real. O governo não resolve os problemas, somente mascaram com obras inúteis, por exemplo.
Uma nova linguagem sobre as cidades: atores e geografia da difusão * “Imperialismo simbólico- O que importa é a imagem de cidade perfeita, não importa a cultura e a particularidade do povo. * “ City marketing”: São introduzidas formas modernas de dominação e técnicas de manipulação cultural. * Isso explica a importâncias das city marketing como instrumentos das políticas urbanas. As cidades dominantes possuem uma agenda com pautas definidas para programas e ações, são desenvolvidas políticas de promoção e legitimação de certos projetos de cidade. * “Luta simbólica”- A luta simbólica se trata de um dos processos políticos relevantes na compreensão de lugares, em relação dialética com os processos materiais de modernização urbana. Se trava a luta política pela imposição, medida sempre por conflitos e tentativas de construção de hegemonia, de uma leitura frente ás