Cultura Organizacional
O modelo de Schein é uma teoria de modelo de cultura organizacional e foi desenvolvido pelo psicólogo social Edgar Schein (Nascido em 1928) no começo dos anos 1980. Este modelo tornou-se então uma das influências para as teorias de Cultura Organizacional e se baseia na idéia de que a Cultura de uma organização existe em três diferentes níveis, sendo eles:
Artefatos
Normas e Valores
Pressupostos
Artefatos: São fatores visíveis na organização, mas geralmente indecifráveis. É o primeiro e mais visível nível da organização. São inclusos, por exemplo, missão, slogans, as instalações da empresa, mobília, imobilizado e até mesmo o modo de como os funcionários se vestem. Um importante aspecto do nível Artefato é a facilidade de ser observado, mas a dificuldade de ser decifrado. Pode ser aspectos altamente visíveis como a Estátua Da Liberdade, mas com significados distintos para cada pessoa (Um americano relaciona certo valor à estátua e um árabe outro).
A tabela abaixo lista exemplos de cada categoria de Artefatos:
Artefatos da Cultura Organizacional
Manifestações físicas
Manifestações comportamentais
Manifestações verbais design, logo, aparência, vestuário, prédios, objetos materiais, layout
Cerimônias, rituais, padrões de comunicação, tradições, recompensas e punições piadas, anedotas, jargões, apelidos, explicações, mitos, história
Normas e Valores: Segundo Schein, o seguinte nível é o de Valores dos membros da organização e da organização como um todo. Neste patamar os valores locais e pessoais são amplamente expressos na organização (pelas normas escritas e consuetudinárias?) Normas são associadas com valores. São regras escritas que permitem aos membros de uma cultura saber o que é esperado deles em uma vasta variedade de situações. Enquanto valores especificam o que é importante para os membros de uma cultura, normas estabelecem que tipos de comportamento os integrantes de uma organização devem assumir.
Desafios