CULTURA DE LEVEDURAS

CLAUDINEY SILVA DE ALMEIDA

RELATÓRIO:
EXAMINANDO LEVEDURAS
Pegou-se uma gota da cultura de levedo segundo o procedimento da pagina 92 artigo B,foi observado com as 3 objetivas microscópicas,na objetiva de menor aumento observou se , que as células se aglomeravam no canto da lâmina como se tivessem fugindo da luminosidade do microscópio notava-se também o movimento das mesmas vagarosamente.

Ilustração da 1ªobjetiva
Já na segunda objetiva notou-se o espaçamento entre as células,percebia-se que as mesmas se deslocavam mais rapidamente para os cantos da lâmina onde estava mais concentrado as leveduras. Supondo que elas estavam se agromerando onde a luz do microscópio não estava em contato ao mover a mesa do microscópio focalizando o campo que as mesmas se encontravam elas se deslocavam para os lados em vários sentidos da lâmina.

Na terceira objetiva notaram-se as células mais detalhadas em tamanhos maiores sendo mais visível seu contorno e seu formato oval, algumas de tamanhos menores, como se tivessem brotando das células maiores. As mesmas se moviam rapidamente pareciam bolhas de água, mas em tamanhos maiores, em meio a essas células observaram-se também alguns pontos pretos em formato de pequenas larvas que se movimentavam em meio ao lêvedo.

Desenho detalhado da célula
Após ser examinado o lêvedo com a 3ªobjetiva, foi colocada uma gota de solução de lugol sobre a lâmina, notou-se a morte das células de lêvedo, a solução de lugol penetrou dentro da célula deixando a preta ficando aparente a sua parede celular de cor transparente, já os pontos pretos que anteriormente aparentavam como larvas e se misturaram a cor escura do lugol não podendo ser visualizadas pelo microscópio.