Crónica

A Casa dos “Degredos” 2 – o lixo televisivo
O título desta crónica é A Casa dos “Degredos” 2 – o lixo televisivo, foi publicada no site do jornal expresso (www.espresso.pt) e o seu autor é Tiago Mesquita.
O cronista começa por criticar “a casa mais famosa do país” utilizando uma paranomásia para o título da crónica. De forma a fazer um jogo de palavras, ele troca o título original “Casa dos segredos” para “Casa dos degredos” para acentuar o facto, de que na sua opinião, aquele programa não poupa em “saloiice” e que mais parece ser um bar de alterne (“… um dos bares de alterne com mais metro quadrados da europa.”). Depois passa para a caracterização depreciativa inicial dos concorrentes que participam nela (“fauna masculina … alimentada a papas de creatina”, “stripper com dois litros de implantes mamários … e 1 milímetro de massa cinzenta”, “rapaz humilde e virgem que fazia furor entra as ovelhas todas da terra” e “”garanhão” com a mania que é poeta mas com o QI de um javali”). O cronista apresenta a ideia de que estas são as personagens tipo destes tipos de programa que gostam de drama e aparentemente vão para estes programas para tentarem a sua oportunidade no futuro da representação (“Alguém é capaz de explicar a este grupo que a representação não é uma espécie de fungo que se apanha à beira da piscina de um pré-fabricado da Venda do Pinheiro?”)
Já o terceiro parágrafo, o cronista desvia a atenção dos concorrentes e do programa em si e passa para a caracterização do povo Português. Ele apresenta o estereótipo do Português como sendo um povo curioso com preferência para a desgraça alheia “ De tal forma que se provocam filas só para ver um toque entre dois veículos”. Diz também que adoram gastar dinheiro em revistas cor-de-rosa “… que falam da ex-mulher do médico dos obesos que andava enrolada com o motorista …”.
Esta crónica pode ser caracterizada como dissertativa pois apresenta uma opinião muito explícita sobre esta nova estreia do programa “Casa dos