Crítica do livro “inclusão social das pessoas com deficiência: utopia ou possibilidade? ”
O processo de exclusão não se limita aos deficientes físicos somente, ela perpassa pelos mais diversos tipos, e principalmente pelas camadas menos abastadas presentes na sociedade; também menosprezamos seres humanos pelo tom de pele, por talvez não ser um seguido da moda, por uma crença religiosa, enfim, não importa o motivo, o fato é que a todo momento excluímos pessoas de nossos convívios, e muitas vezes de maneira inconsciente, reproduzindo atitudes e adotando a postura que nosso contexto social nos exige.
Se quisermos de fato, mudar essa realidade e nos tornar uma sociedade inclusiva, precisamos não categorizar as pessoas atribuindo algum sentido ou valor, que possa ser diretamente ligado a estigmas e pensamento instituídos. Precisamos ver o nosso próximo de maneira mais solidária e sensitiva, e isso é tão simples, talvez um simples olhar, um abraço num idoso ou num deficiente pode nos tornar mais abertos a outras realidades, e assim nos tornarmos exemplos pros demais.
Na minha visão, a integração é um processo dinâmico de participação das pessoas num contexto relacional, legitimando sua interação nos grupos sociais. A integração implica reciprocidade. E, sob o enfoque escolar é processo gradual e dinâmico que pode tomar distintas formas, de acordo com as necessidades e habilidades do aluno.
Toda pessoa com deficiência é capaz de ser um bom profissional, o que falta muitas vezes é oportunidade, pois acontece muito o fato dessas pessoas serem desacreditadas.
Para que isso não aconteça deve-se ter o olhar das possibilidades e compreender que as pessoas com deficiência podem ser