cronicamente inviavel

3195 palavras 13 páginas
Crucificação ou crucifixão foi um método de execução cruel utilizado na Antiguidade e comum tanto em Roma quanto em Cartago. Abolido no século IV, por Constantino, consistia em torturar o condenado e obrigá-lo a levar até o local do suplício a barra horizontal da cruz, onde já se encontrava a parte vertical cravada no chão. De braços abertos, o condenado era pregado na madeira pelos pulsos e pelos pés e morria, depois de horas de exaustão, por asfixia e parada cardíaca (a cabeça pendida sobre o peito dificultava sobremodo a respiração).1
Crê-se que foi criado na Pérsia2 , sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente[carece de fontes], presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum[carece de fontes] a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
O termo vem do Latim crucifixio ("fixar a uma cruz", do

Relacionados

  • cronicamente inviavel
    324 palavras | 2 páginas
  • cronicamente inviavel
    1009 palavras | 5 páginas
  • Cronicamente inviavel
    406 palavras | 2 páginas
  • Cronicamente inviável
    370 palavras | 2 páginas
  • Relato do filme cronicamente inviável
    401 palavras | 2 páginas
  • O contrato social e cronicamente inviavel
    590 palavras | 3 páginas
  • Resenha do filme: Cronicamente inviável
    476 palavras | 2 páginas
  • cronicamente inviável na visão de hobbes
    819 palavras | 4 páginas
  • CRONICAMENTE INVIVEL MARIANILDE
    400 palavras | 2 páginas
  • Contratar Amigos
    1218 palavras | 5 páginas