Cromossomos politênicos
Desde a descoberta de Balbiani, em 1881, a citogénetica avançou bastante o estudo sobre cromossomos politênicos (ou gigantes). Esses cromossomos replicam o seu DNA muitas vezes sem se separar em cromátides distintas. À medida que o cromossomo eleva seu número de réplicas, ele aumenta e se espessa. Daí este feixe de réplicas se chama de cromossomo politênico.
Os cromossomos politênicos possuem numerosas faixas transversas chamadas de bandas, espaços intermediários ou interbandas e regiões que às vezes parecem tumefações – os chamados “puffs” – onde ocorre intensamente produção de RNAm.
CROMOSSOMOS POLITÊNICOS
São cromossomos gigantes formados por um grande número de filamentos (cromatima) paralelos, daí o nome de politênicos (polis: muito; Tânia: fio, fita). Na formação dos cromossomos politênicos, inicialmente os cromossomos homólogos pareiam longitudinalmente e, em seguida, duplicam-se repetidamente, permanecendo unidos (apesar de haver a duplicação repetida das cromátides, não há divisão celular). O resultado final é a produção de células gigantes cujo núcleo apresenta o número haplóide de cromossomos, duplicados muitas vezes.
Na espécie humana, encontramos nas glândulas salivares, esôfago, intestino etc. O significado dos padrões de bandeamento dos cromossomos dos vertebrados não está completamente claro. Entretanto, sabe-se que as bandas cromossômicas refletem a composição de nucleotídeos do DNA, e que a maioria dos genes ativos reside nas bandas claras.
Seu aparecimento, cuja sua formação é os cromossomos homólogos que paream e em seguida duplicam-se repetidamente, resultando a produção de células gigantes, cujo núcleo apresenta cromossomos e não apresentam compactação alterada como regiões menos compactadas. Os interromomericas e as mais compactadas: os cromômeros, quando um par de homólogos paream, esse pareamento ocorre cromômero a cromômero, originando, um padrão de faixa transversal escura e clara que se alteram no cromossomo.
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