CRITÉRIOS DE PUREZA, ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS E FRACIONAMENTO DE MATERIAIS
INTRODUÇÃO 03
OBJETIVO 05
3. MATERIAIS E METÓDOS 06 3.1 Materiais 06 3.2 Métodos 07 3.2.1 Método para critério de pureza 07 3.2.2 Método de distinção de substâncias 08 3.2.3 Procedimento de fracionamento de materiais 09 3.2.4 Procedimento de aquecimento comparativo 10
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 11
5. CONCLUSÃO 15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
INTRODUÇÃO
Todo material é formado por átomos. O conhecimento das propriedades de cada material torna-se fundamental para a indústria, não só a química, mas também para, por exemplo, a elétrica e a civil. Estas propriedades permitem diferenciar materiais de outros em diversas situações e em níveis de solicitações diferentes, seja macro ou microscopicamente. Com o desenvolvimento da Química, as observações tanto de elementos como de substâncias passaram a ser mais efetivas com a utilização de métodos de pesquisa para a utilização dos mesmos nas indústrias. Algumas indústrias acabam por utilizar reagentes impuros, ou seja, os reagentes não são 100% (cem por cento) compostos exclusivamente deste material, mas possuem uma diferenciação em sua composição, as quais podem ser propositais, acidentais ou já encontradas quando o material é retirado da natureza. Em decorrência, sentiu-se a necessidade de determinar o grau de pureza das substâncias para a resolução dos cálculos e a fabricação de materiais provenientes destas. Considerando-se o caso do mineral calcário, conhecido por sua fórmula , porém acompanhado de impurezas: se em 100g do mineral forem encontrados 90g deste e 10g de impurezas, diz-se que o calcário tem 90% de pureza e 10% de impureza.
O grau de pureza, representado pela letra p, é determinado pela equação (ver equação 1):
Equação 1: Equação do grau de pureza, onde:
P = grau de pureza, medido em valores percentuais (%)