Critica Da Raz O Pura

694 palavras 3 páginas
Critica da razão pura. Kant, Immanuel.
Kant inicia suas teorias a partir de duas grandes questões, a primeira é sobre os limites da compreensão, a segunda sobre como devemos agir em relação a esses conhecimentos, ou a falta deles.
A partir disso desenvolve alguns conceitos:
Conhecimento empírico ou posteriori: é o conhecimento que advém da experiência, ou seja, determinamos um objeto com certa característica apenas depois que o vemos, tocamos, depois que temos alguma experiência com relação a ele.
Conhecimento puro ou priori: é o conhecimento do objeto antes mesmo de ter algum contato com ele, o entendemos como universal e sem distinção assim podendo compreendê-lo sem mesmo conhecê-lo.
Juízo analítico: é semelhante ao uso da redundância, é como reafirmar com um adjetivo a característica universal do objeto. Ex.: o circulo é redondo.
Juízo sintético: é a complementação das características do objeto, vai além da sua concepção universal. Ex.: O circulo é grande. (é uma característica que define o tamanho, podendo ser também pequeno).
Assim concluímos que os juízos analíticos são juízos a priori, pois sabendo que o objeto tem determinada característica - qual essa é universal - podemos conhecer o objeto antes da experiência para com ele. Ex.: o circulo é redondo. Logo sei que todos os círculos são redondos mesmo antes de ver todos.
Porém não podemos generalizar que os juízos sintéticos são posteriori, pois o juízo sintético acrescenta um novo conhecimento, por exemplo, se o circulo de determinada espessura tem determinado peso essa informação acaba se tornando universal, assim não precisando da experiência em determinados casos. A partir dessa constatação temos o paradigma que Kant quis abordar: Como podem existir juízos sintéticos a priori? Se no objeto não existem características especificas como posso designar tais características a esses objetos antes da experiência? Kant explica essas questões com a teoria de que o sujeito aplica no objeto as características

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