critica ao DSM

O DSM-IV é um sistema diagnóstico e estatístico de classificação dos transtornos mentais, segundo o modelo categorial, destinado à prática clínica e à pesquisa em psiquiatria, o objetivo do presente estudo é apresentar as criticas a respeito do manual. Em torno dos dias 18 e 22 de maio durante a realização do congresso anual da Associação de psiquiatria Americana (APA), foi apresentado oficialmente à nova edição do manual de diagnostico e estatística dos transtornos mentais. (Matos, 2005)
O DSM é recebido por uma forte rejeição por todos os cantos do mundo, havendo declarações, artigos e livros publicados, contendo assinaturas de especialistas que denunciam o manual como uma obra perigosa para saúde da população em geral. (Freitas, F. Amarantes, P. 2013)
A maior critica realizada referente ao DSM é que mais do que as versões anteriores o DSM-V é uma verdadeira fabrica de doenças mentais fazendo com que a grande maioria da população passe a serem considerados doentes ou ainda patologizadas, sendo visto pela sociedade como sujeito caracterizado anormal, decorrente desse diagnostico acarreta-se como consequência o consumo de medicamentos psiquiátricos. (Freitas, F. Amarantes, P. 2013)
As versões anteriores também vieram a publico provocando muitas controversas, desde que esse manual foi publicado pela primeira vez em 1952, obtinha uma listagem de menos de 100 patologias descritas, e com o passar dos anos realizava-se novas edições com um numero e categorias cada vez maiores de doenças mentais, e assim que a cada versão ocorre o acréscimo de comportamentos e sinais dados patológicos aumentam proporcionalmente. E por meio da versão preliminar disponível nas redes da internet desde 2010 estimou-se que o DSM-V possui um numero ainda maior de categorização de diagnósticos de doenças mentais. (Freitas, F. Amarantes, P. 2013)
Torna-se viável pensarmos que a critica preliminar aqui é o fato de pessoas dadas normais, sem nenhum diagnostico patológico estarem sendo