Crise fordismo e taylorismo
Crise do fordismo e taylorismo e emergência do toyotismo. o A desvalorização do dólar, indicando a falência do acordo de Breeton woods. o A crise do Welfare State ou do “Estado de Bem-Estar Social”. o A intensificação das lutas sociais (com greves, manifestações de rua). o A crise do petróleo que foi um fator que deu forte impulso a esta crise.
Crise estrutural do Capitalismo. o Taylorismo e Fordismo: Gerência, concepção, controle e execução. o Fordismo: produção em massa e em série. Mão de obra também é consumidora. o Separação das tarefas: repetição para operários e trabalho intelectual para a gerência.
Crise estrutural do Capitalismo. o Crise entre autonomia do trabalhador e heteronomia da gerência. o Contradição entre produção e consumo. Produtos mais distantes dos operários.
Crise estrutural do capitalismo. o Esta incapacidade estava dada pela rigidez na totalidade do padrão de acumulação vigente. o Nos investimentos e no sistema de produção em massa. o Nos mercados de consumo e de trabalho o No Estado de bem-estar - que exigia uma forte arrecadação para garantir as políticas sociais.
Crise estrutural do capitalismo. o No caso particular da rigidez no trabalho (gestão e organização), havia uma resistência e um poder sindical extremamente fortes que impediam mudanças ou qualquer flexibilização.
Reestruturação do capitalismo. o Incapacidade de novas alternativas. o Falência do Socialismo. o Surgimento do neoliberalismo, com a privatização do Estado, a desregulamentação dos direitos do trabalho e a desmontagem do setor produtivo estatal, da qual a era Thatcher-Reagan foi expressão mais forte.
Reestruturação do