Crise de Paradigmas
A tão preconizada Modernidade, na realidade, é uma nova época que deve ser caracterizada como aquela que efetivou e instalou na sociedade humana uma ruptura com a tradição que leva à busca, do sujeito pensante, de um novo ponto de partida alternativo para a construção e a justificação do conhecimento, sendo a subjetividade o termo dominante da relação sujeito/objeto.
Visão de Kuhn "A crise de paradigmas se opõe assim ao que chama de ciência normal, períodos de estabilidade em que há uma aceitação generalizada de determinados modelos teóricos explicativos".
Visão Platônica "Um paradigma é um modelo, um tipo exemplar, que se encontra em um mundo abstrato e do qual existem instâncias, como cópias imperfeitas, em nosso mundo concreto".
Os paradigmas apresentam a evolução do pensamento científico ao longo da história da humanidade, especialmente, no que se refere aos paradigmas da ciência e sua influência na educação. Paradigmas Visão de Kant X Visão de Hegel A crítica de Hegel à filosofia Kantiana, como o primeiro questionamento do paradigma subjetivista, uma vez que se dirige, precisamente, contra o pressuposto do caráter originário da subjetividade, Contrapondo a esta ideia a noção de uma consciência historicamente determinada, constituída e não mais originária.
Paradigma subjetivista: entra em crise devido ao modelo cartesiano que volta o pensamento sobre o mundo natural e visa conhecer a realidade.
Reação romântica: Ruptura com o paradigma subjetivista.