Crioterapia e Termoterapia)

Recursos Fisioterapêuticos ( Crioterapia e Termoterapia) na espasticidade: revisão de literatura

A espasticidade é um dos distúrbios motores mais frequentes nos indivíduos com lesão do sistema nervoso central, definida por um aumento com velocidade dependente, do tônus muscular. A base patológica fundamental da espasticidade sustenta-se na perda ou desestruturação dos mecanismos espinhais e seus correspondentes arco reflexo, que recebem uma dupla influencia supra-espinhal. Clinicamente pode manifestar-se por hipertonicidade, reflexos, osteotendinosos exacerbados, espasmos musculares, sinal do canivete e por vezes clônus, predominando em alguns grupamentos musculares agonistas, causada de incapacidade por si só, afetando o sistema musculoesquelético e limitando a função motora normal. É importante que os profissionais da saúde que visam a reabilitação do individuo com musculo(s) espástico (s) determinem se a espasticidades é um fator negativo na reabilitação do paciente, comprometendo suas habilidades funcionais. Para avaliar a espasticidades, é fundamental identificar o padrão clinico de disfunção motora, habilidades em que o paciente tem em controlar músculos e papel da espasticidades em eventuais contraturas no nível funcional. As escalas que mais se destacam para avaliar espasticidades são, escala modificada de Ashworth e o índice de Barthel, devido a confiabilidade e reprodutividade destas, apresentem que a musculatura espástica deve estar inserido dentro de um programa de reabilitação, e as condutas utilizadas visam corrigir e prevenir alterações anormais do movimento, sendo a mais usadas, o tratamento do movimento, o tratamento cirúrgico, o bloqueio neuromuscular, o tratamento com toxina botulínica A e o tratamento fisioterapêuticos.. A fisioterapia proporciona condições para facilitar o controle do tônus e dos movimentos, aquisições de posturas e de padrões normais, pois visa à inibição de atividade reflexa patológica e