criminologia

Crime cometido pelo menor e a criminologia com uma experiência acadêmica e com filme O Contador de Histórias Sempre me interessei ao estudo do menor infrator e do seu estatuto da criança e do adolescente (ECA) quando tiver uma aula de psicologia no inicio do curso de direito isso foi em 2007 começamos a estudar a mente criminosa porque que o individuo venha praticar o crime ou infração e estrutura de ressocialização dos menores , com isso visitei uma dessas casas onde os menores ficavam internados. Fiquei impressionado com o lugar, tinha dentista, médico ,psicólogo, salão de recreação ensino de qualidade e cinco refeições isso foi em Palmas –TO, Porém sei que isso não é a realidade em todas as capitais brasileiras e cidades .Por coincidência encontrei um amigo trabalhando como instrutor , que é o cargo que põem ordem , ele veio com um desabafo que com todos os benefícios que citei acima eles destroem tudo são violentos tem menor de 16 anos que tem um corpo de home e que e difícil manter a Ordem por instrutor não podem usar arma na intuição e que todos os profissionais em um terro constante com estresse e medo . Assim comecei a pesquisa e encontrei um filme muito interessante O Contador de Histórias que em 1987 Roberto Carlos Ramos era um menino que mal havia entrado na adolescência e já era recordistas de fugas da FEBEM de Belo Horizonte –MG ele fugiu por mais de 162 vezes , entre o momento em que ele entrou na instituição ao seis anos e o dia que saiu aos treze anos. Quando estava sob custódia da intuição ele batia também apanhava , quando estava fora ele roubava ,cheirava cola e dormia na rua .Roberto Carlos acabou se afastando da mãe de tanto que ele fugia. Ela ia visitá-lo e não encontrava . . O ponto curioso é que o Roberto não tinha sido um menor infrator ele foi levado a Febém pela própria mãe, ele era o caçula de dez filhos de uma lavadeira. Ela em sua ignorância acreditava que na Febém ele teria roupas,