Criminologia
A evolução no pensamento criminológico
CRIMINOLOGIA TRADICIONAL
(Estudos criminológicos que englobam as discussões da escola clássica e positiva da criminologia)
CRIMINOLOGIA CRÍTICA
(Considerada verdadeira revolução teórica e prática, essa criminologia apresenta mudanças verdadeiramente radicais nas questões formuladas)
Cabe definir a Criminologia com ciência empírica e interdisciplinar, que se ocupa do estudo do crime, da pessoa do infrator, da vítima e do controle social do comportamento delitivo, e que trata de subministrar uma informação válida, contrastada, sobre a gênese, dinâmica e variáveis principais do crime, contemplado este como problema individual e com problema social -, assim como sobre os programas de prevenção eficaz do mesmo e técnicas de intervenção positiva no homem delinqüente e nos diversos modelos ou sistemas de respostas do delito.
A Criminologia é uma ciência empírica. Logo, novos campos e tendências foram criadas a fim de obter novas respostas sobre o crime, a criminalidade e o criminoso. A partir da década de 60 a Escola
Americana de Criminologia avistou um campo fértil para o avanço e desenvolvimento de técnicas e teorias criminológicas. A Criminologia Crítica (nova criminologia) é um movimento que teve início na segunda metade do século XX, contra a Criminologia Tradicional. Este modelo de Criminologia teve origem no trabalho de Taylor, Walton e Young, "The New Criminology", de 1973, o qual procura questionar a ordem social, ataca os fundamentos do castigo aplicado as minorias, e por conseqüência, a não punição do Estado.
A MUDANÇA DE
PENSAMENTO
As questões centrais da criminologia deixam de ser referentes ao delinqüente e até mesmo ao crime, para serem dirigidas ao próprio sistema de controle, entendido como conjunto articulado de instâncias de produção normativa e de estruturas de reação da sociedade.
DIFERENÇA
PRINCIPAL
Diferente da Criminologia Tradicional, a