Crime passional
Pessoa 1: LUNA
Apresentar o grupo;
Falar o nome do caso (slide 1)
Falar o nome dos protagonistas (Slide 2)
O caso em questão é considerado um crime passional, pois a mulher é assassinada logo após dizer ao marido que o traia isso segundo o depoimento do mesmo.
Pessoa 2: AMANDA
O termo “passional” faz referência a paixão, algo motivado pela paixão e particularmente pelo amor. Paixão é o sentimento ou emoção levado a um alto grau de intensidade, entusiasmo vivo, um vício dominador, ou mesmo desgosto, mágoa. Não é incomum que tal sentimento venha se sobrepor à lucidez e à razão, levando o agente a cometer o delito. (slide 3) crime passional o crime motivado pela paixão. Geralmente, a razão de sua ocorrência é a paixão doentia, violenta e irreprimível, que provoca a perda do controle das ações do seu autor. (slide 3)
Pessoa 3: LORRANNE
A professora de filosofia Margot Proença Gallo, de 37 anos, foi morta em 7 de novembro de 1970, em Campinas, interior de São Paulo. Na época, Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo, procurador de Justiça, matou a mulher com 11 facadas, depois saiu da casa do casal de carro, com a arma do crime.(slide 4)
Ficou 11 dias foragido até se apresentar à polícia, mas não foi preso. Ele havia descoberto uma carta de amor de Margot para um professor de francês que havia dado curso para sua mulher em Campinas. Para Augusto, Margot o traía. (slide 5)
Pessoa 4: CAROL
Em 1975, Augusto foi absolvido em dois julgamentos. No primeiro, que foi anulado, tinha sido absolvido por legítima defesa da honra. Uma das testemunhas de defesa foi a filha Maitê Proença Gallo, então com 12 anos, que disse ter visto o professor dormir no sofá-cama após uma festa em outubro de 1970. Depois de alguns anos Augusto se casa, desenvolve um câncer antes de chegar ao estagio final da doença mata-se com dois tiros morrendo na hora. (slide 6)