Crianças como participantes
Numa perspectiva cognitiva, a aprendizagem é concebida em termos de aquisição de novas informações e sua interação no conjunto de conhecimentos existentes. Aprender porém não se limita apenas a aquisição de novas informações, mas tem ainda por objetivos corrigir, aprofundar, alargar e reorganizar a nossa base de conhecimentos existentes.
Educar é um processo que requer esforço por parte de todas as pessoas que convivem com a criança, é no contexto familiar que os conceitos e valores devem ser passados. Cabe a escola a formação acadêmica acrescida de valores, ou seja, ampliar a atuação que se iniciou na família, por esse motivo professores e família devem estar em sintonia, pois é um processo que requer tempo e algumas questões-chaves que são: acordo, firmeza, e paciência.
⦁ Acordo entre todos os cuidadores, onde deve existir parceria.
⦁ Firmeza uma prática constante pois proporciona segurança, a criança quando percebe a firmeza de um “não”, isso lhe possibilita lidar com a frustração.
⦁ Paciência no momento da educação, pois é construída diariamente, persistindo assim o resultado poderá ser melhor.
Garantir aprendizagem a criança tornando-a independente com educação inclusiva, em que seja, consideradas dimensões como afetivas, físicas e cognitivas do desenvolvimento, pois a educação infantil é para que a criança se desenvolva socialmente e cognitivamente de forma lúdica. A preocupação com a educação deve existir de maneira peculiar e com cuidados para valorização da infância e os interesses da criança, pois são durante os jogos e brincadeiras que elas adquirem diversas experiências interagem com outras crianças, organizam pensamentos, tomam decisões, desenvolvem o pensamento abstrato e criam maneiras de jogar, brincar e produzir conhecimentos.
Na educação infantil, natureza e sociedade corresponde ao eixo da aprendizagem sobre o mundo físico e social, entre 4 e 5 anos as crianças são