Criacao do euro
A primeiro passo para a criação do Euro pode ser considerado o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1946, pois foi logo após esse evento que surgiu a ideia de formar um bloco da comunidade europeia. Era uma ideia que visava fortalecer as economias após o conflito e trazer a paz para o continente, já que as nações vinham lutando entre havia quase cem anos. Unir a Europa seria uma forma de colocar fim as rivalidades históricas.
Em 1950, foi dado o primeiro passo à integração do continente. A França propôs a criação de uma união europeia de empresas de mineração e aço. E em 1951 esse foi fundado essa união com seis países-membros (França, Alemanha Ocidental, Luxemburgo, Itália, Holanda e Bélgica)
O sucesso dessa união resultou na assinatura do Tratado de Roma, em 1957. Que criou uma comissão de países que tratava de outros setores da economia, com também de outras questões, como a nuclear. O tratado criou a Comunidade Econômica Europeia (CEE), mas não fazia menção à moeda única.
A instituição do Parlamento Europeu em 1967, foi um grande passo para darem início as discussões sobre a moeda única.
Anos 70: A crise do óleo de 1972, abalou as economias e as moedas europeias, e assim acabou adiando um pouco a criação de uma moeda única. Entretanto, em 1979, o sistema monetário europeu foi criado, com base em uma média do valor das moedas dos países-membro.
Em 1985 a Europa adota um projeto de mercado comum, e poucos anos após em 1989, começa a implantação da moeda única.
No início dos anos 90, mais preciso em 1992, o Tratado Maastricht cria oficialmente a União Europeia e os 15 países-membros concordam em iniciar as negociações para a implantação de uma moeda única, embora o Reino Unido, Dinamarca e Suécia tenham posteriormente desistido do objetivo. Logo em seguida em 1995, o nome euro é escolhido.
No final dessa década, em 1998, onze países (Bélgica, Itália, Alemanha, Espanha, França, Luxemburgo, Holanda, Finlândia, Portugal, Itália e