Crenças Intermediárias e Centrais
Crenças Intermediárias e Crenças Centrais
Dupla: Eilane Corrêa e Luiza Benjamin
Identificando e Modificando as Crenças
Intermediárias
•As crenças são ideias ou entendimentos mais profundos frequentemente desarticulados que os pacientes têm sobre si mesmos, os outros e seus mundos pessoais que dão lugar a pensamentos automáticos específicos.
•Essas crenças podem ser classificadas em duas categorias: crenças intermediárias (compostas por regras, atitudes e suposições) e crenças centrais (ideias absolutistas, rígidas e globais sobre si próprio e/ou outros).
Diagrama de Conceituação
Cognitiva
O Diagrama ilustra as perguntas básicas que o terapeuta faz a si mesmo para preencher o diagrama Para preencher a parte superior do diagrama, o terapeuta pergunta a si mesmo (e ao paciente):
•Como a crença central se originou e foi mantida?
•Que eventos de vida (em especial os da infância) o paciente experimentou que poderiam estar relacionados ao desenvolvimento e manutenção da crença?
Sally tinha muitas crenças intermediárias que poderiam ser classificadas como atitudes ou regras, é particularmente útil relacionar as suposições chaves no espaço abaixo da crença central.
Identificando e Modificando as Crenças
Intermediárias
Sally, por exemplo, desenvolveu uma suposição positiva que ajudou a enfrentar a ideia dolorosa de incapacidade:
“Se eu trabalhar muito arduamente, então eu posso fazer bem as coisas”. •Como a maioria dos pacientes, ela também teve uma suposição negativa, que era o inverso da positiva, “Se eu não trabalhar duro, então eu falharei”.
•O terapeuta de inicio pode apresentar apenas a metade inferior do quadro, deixando a parte superior para um momento em que ele julgar que o paciente se beneficiará mais.
SALLY
Identificando as Crenças Intermediárias
Como o terapeuta identifica as crenças intermediárias? Ele o faz da seguinte maneira:
•Reconhecendo quando uma crença é expressada como um pensamento