crenças centrais
Departamento de Psicologia
Disciplina: Matrizes I
Professor: Cláudio Ivan
Aluna: Rosana Costa Fernandes Turma: C01/1
Data: 18/12/2013
Resumo do texto As crenças centrais.
As crenças centrais constituem as ideias mais centrais da pessoa a respeito do self, sendo chamadas de esquemas por alguns autores. Beck (1964) diferencia os dois conceitos, sugerindo que esquemas são estruturas cognitivas dentro do pensamento, sendo as crenças centrais seu conteúdo específico. As crenças centrais negativas se encaixam em duas categorias: 1) as associadas ao desamparo, 2) as associadas ao fato de não ser amado. Há pacientes cujas crenças pertencem a uma das categorias, e outros a ambas.
Essas crenças se desenvolvem na infância, durante a interação com pessoas significativas e uma série de situações que confirmem essa ideia. Durante a maior parte da vida, as pessoas podem manter suas crenças centrais relativamente positivas, emergindo as negativas apenas durante momentos de aflição psicológica. Ao contrário dos pensamentos, a crença central não é totalmente percebida até que o terapeuta pergunte pelo sentido dos pensamentos do paciente.
Junto com as crenças centrais sobre o Eu, o paciente pode desenvolver crenças negativas sobre outras pessoas e seus mundos. As ideias generalizadas precisam ser avaliadas e modificadas junto com as crenças negativas que lhes deram origem.
As crenças negativas são usualmente globais, super generalizadas e absolutistas. Quando uma crença central é ativada, o paciente é facilmente capaz de processar informações que a apóiem, mas falha em reconhecer o processo e distorce as informações contrárias à crença central.
Desde o início da terapia, o terapeuta começa a formular uma conceituação. Ao longo do processo, ele partilha essa formulação com o paciente, sob a forma de hipótese, perguntando-lhe se isso “parece ser verdadeiro” para ele. Quando e quanto deve o