Crenças antigas
FACULDADE DE ROLIM DE MOURA
CURSO DE DIREITO
HEDYCASSIO CASSIANO
RESUMO DO CAPITULO: CRENÇAS ANTIGAS
rolim de moura – ro
2013
SOCIEDADE ROLIMOURENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA
FACULDADE DE ROLIM DE MOURA
CURSO DE DIREITO
HEDYCASSIO CASSIANO
RESUMO DO CAPITOLO: CRENÇAS ANTIGAS
Trabalho apresentado como pré-requisito para a obtenção de nota parcial na Disciplina de Metodologia Científica do curso de Direito da Faculdade de Rolim de Moura – FAROL, sob a orientação do Professor Eraldo Carlos.
rolim de moura – ro
2013
Esquema:
1- As gerações mais antigas;
1.1- Mudança de vida;
1.2- Outra existência;
2- Os ritos fúnebres;
2.1- A necessidade de sepultamento;
2.2- Almas do outro mundo;
3- Encerrado no tumulo;
3.1- O banquete fúnebre.
Resumo:
Crenças antigas
Crenças sobre a alma e sobre a morte As gerações mais antigas, bem antes que existissem filósofos, já acreditavam em uma segunda existência para além desta nossa vida terrena. Encarava a morte não como uma aniquilação do ser, mas como simples mudança de vida, a mais antiga crença dos povos itálicos e gregos não seria em outro mundo que a alma viveria essa outra existência. Acreditou-se ainda, que nessa segunda existência a alma continuaria associada ao corpo, nascida com o corpo não seria dele separada pela morte e que ambas seriam encerradas no mesmo tumulo, concluídas pelos ritos fúnebres, ou ainda crenças antigas e populares. Os ritos fúnebres mostram- nos claramente que, quando se enterravam um corpo no tumulo, se acreditava enterrar junto, algo com vida. A partir desta crença primitiva, se originou a necessidade de sepultamento para que a alma se fixasse a morada subterrânea destinada a essa segunda vida, fazia se necessário que o corpo, ao o qual a alma estava ligada, fosse coberta de terra, pois a alma que não tivesse sua sepultura não teria morada e assim atormentaria então os vivos; e assim se originou as crenças