Crenças Antigas
III Aula: As referências observam os ensinamentos de Fustel de Coulanges em “A Cidade Antiga”.
Crenças Antigas = significa convicção, um acreditar.
Uma das principais crenças antigas girava em torno da Morte, acreditavam que a morte era uma transformação da vida, e que o céu era um espaço reservado para grandes homens como recompensa.
O Ato de sepultamento era sagrado e acreditavam que ali se encontrava algo vivo, tanto que alimentavam e enterravam juntos objetos que achavam ser de necessidade como vestes, vasos, armas. Decolavam cavalos e escravos afim de que estes fossem ir de encontro ao morto para servi-lo.
O ato de sepultura teve origem em um verso de Píndaro, filósofo grego, onde conta que Frixo foi obrigado a deixar a Grécia fugindo para uma terra estranha lá morreu e depois apareceu a um amigo pedindo que este trouxe-se sua alma de volta a Grécia, pois sentia saudades da terra e da família e este feito só poderia ser concretizado através da remoção de seus restos mortais.
Sendo assim a alma deveria fazer morada na terra em que viveu, permanecendo deste modo ligada a esta . A alma que não possuía túmulo não possuía morada, vagava, tornando-se mal feitora, infeliz.
Encontra-se no direito primitivo a origem da crença em alma de outro mundo. A realização da cerimônia fúnebre era um ato para assegurar o repouso e a felicidade do morto.
Eram castigados com suplícios eternos aqueles que não cumprissem com os rituais sagrados, que envolvia formalidades.
Outra visão sobre a morte é de imaginavam existir uma região subterrânea, onde as almas encontravam-se distribuídas segundo seus méritos terrenos.
Alimento aos Mortos chamado de repasto fúnebre era uma comemoração, que a família realizava, onde leite e vinho eram derramados sobre o túmulo afim de saciar a sede e os alimentos enterrados para que chegassem ao morto, fora isso o restante era