crawl
Prof Jonatas Diego Tulio Posição do corpo
Quando olhamos alguém nadando o crawl na visão frontal, lateral ou pelo alto observamos:
O nadador na horizontal em decúbito ventral (barriga para baixo), o mais plano possível, paralelo ao chão. Ombros, costas, pernas e pés na mesma linha, um pouco abaixo da linha da água. Deve ser evitado elevar a cabeça pois, com isso, além de aumentar o atrito com a água, as pernas do nadador afundam, atrapalhando a fluência do nado. Então, para fazer a respiração é preciso girar o tronco, para que o rosto saia da água sem a elevação da cabeça, isso deve ser feito com os as orelhas “apontando” para o fundo da piscina. O rolamento que o nadador faz, aumenta a eficiência do nado e auxilia diretamente no movimento das pernas e dos braços. A proporção deve ser igual para ambos os lados. Pernada
O movimento de pernada é alternado e contínuo. Elas devem estar estendidas, mas não muito rígidas. Deve-se evitar a flexão excessiva do joelho. Os pés ficam estendidos, os dedos dos pés voltados para trás, como de um bailarino.
A pernada no nado crawl cria pouca propulsão se comparada com a braçada. Porém, ela equilibra o nado e mantém o corpo na horizontal. A coordenação dos movimentos de braços e pernas pode ser: seis batidas de pernas por uma braçada (velocistas), quatro batidas de pernas por uma braçada (meio fundistas) e duas batidas de pernas por uma braçada (fundistas). Braçada
As braçadas são responsáveis pela propulsão do nado. Assim como a pernada, ela deve ser de maneira alternada e continua. A braçada é dividida em fase aérea (recuperação) e aquática (propulsiva).
Fase aquática- propulsiva
Subdividida em…
Agarre: a fase em que a mão entra na água. Os dedos devem estar unidos, e o punho ligeiramente flexionado. Ela precisa entrar “cortando” a água, em um ângulo de aproximadamente 45 graus com a água.
Tração: segue o agarre até que a mão chegue na linha do ombro. É o momento de criar a