Cotas raciais
Os brasileiros estão sempre por dentro das polêmicas do momento, e entre as várias polêmicas de agora a que está no auge entre os estudantes é a de cotas raciais. Cotas raciais não é uma coisa nova, mas veio ganhar grande repercussão agora, pois o senado resolveu reservar 50% das vagas de universidades federais, e dividi-las entre alunos que estudaram em escolas públicas pessoas negras, pardas e indígenas. As cotas raciais, como tudo na vida, tem quem veja seu lado bom, e também tem quem veja um lado ruim (BUGLIA, 2012).
2. OBJETIVO
Fazer um levantamento bibliográfico sobre as cotas raciais, focando em seus prós e contras.
3. MATERIAL E MÉTODO
Para realização desse trabalho, foram usados artigos científicos e periódicos, retirados de sites de busca como o Google Acadêmico, Scielo e Brasil Escola. Onde as palavras chaves digitadas foram: Cotas raciais; Cotas sociais; Prós das cotas raciais; Contras das cotas raciais.
4. DESENVOLVIMENTO
As cotas raciais são um modelo de ação afirmativa implantado em alguns países para amenizar desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças. A primeira vez que essa medida foi tomada data de 1960, nos Estados Unidos, para diminuir a desigualdade socioeconômica entre brancos e negros (LESME, 2012). No Brasil, as cotas raciais ganharam visibilidade a partir dos anos 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a adotar tal medida em vestibulares e concursos. A Universidade de Brasília (UnB) foi a primeira instituição de ensino no Brasil a adotar o sistema de cotas raciais, em junho de 2004. De lá para cá o número de universidades que possuem ação afirmativa baseada em raças só aumentou e hoje já representa a maioria das universidades federais (LESME, 2012). O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia apenas os