Cotas raciais
As cotas raciais fazem parte de um sistema em alguns países para amenizar desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças. No Brasil, as cotas raciais tiveram início nos anos 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a adotar a medida em concursos e vestibulares. O sistema de cotas para negros nas universidades, adotado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) em 2011, ainda gera polemica e divide opiniões. Há muita incerteza, mas com pontos positivos: a reserva de vagas gera um debate importante sobre o racismo no Brasil, um país onde existe o preconceito. A Universidade de Brasília (UnB) foi a primeira instituição de ensino no Brasil a adotar o sistema de cotas, em junho de 2004. Desde então o número de universidades que possuem essa ação afirmativa baseada em raças vem aumentando e hoje já representa a maioria das universidades federais. O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia somente os negros. Nas instituições da Região Norte, por exemplo, é comum a reserva de vagas ou empregos para descendentes de indígenas ou a eles mesmos. Algumas universidades também reservam parte de suas vagas para canditados pardos. Independente do tipo de cota racial, para ser beneficiada a pessoa precisa assinar um termo auto declarando sua raça, e às vezes passar por uma entrevista.
Nome: Dana Moraes Disciplina: Religião
Turma: 105 Professora: Cláudia
Novas profissões, e profissões decadentes. Com o grande e rápido avanço tecnológico, muitos postos de trabalho ainda serão extintos, dando lugar a outros, em número reduzido, porém necessitado de profissionais com uma maior qualificação. Segundo Francisco Bosch, diretor da empresa espanhola Infoempleo, os novos empregos são “oportunidades que muita gente desconhece”. O diretor diz que os livros editados há 16 amps sobre carreiras universitárias já não