Competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente.
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de 2010.
ANÁLISE DA CONFIABILIDADE HUMANA REQUER MATURIDADE ORGANIZACIONAL NA ESCOLHA DA FERRAMENTA
RINALDO DA SILVA SICILIANO (UFF) sicilianorinaldo@hotmail.com Fernando Toledo Ferraz (UFF) fernando@latec.uff.br
Organizações que lidam com tecnologias perigosas possuem sistemas de gestão de risco que visam controlar a ocorrência e a evolução de acidentes e melhorar sua segurança e trazem à luz da teoria do erro humano. Uma vez que o desenvolvimento de muitas atividades é predominantemente humano, sua busca por qualidade pode se beneficiar do conhecimento das técnicas de Análise da Confiabilidade Humana. Este artigo relata a necessidade de análise da maturidade organizacional prévia à aplicabilidade de ferramentas de ACH e procura modificar a representação da ação humana, a qual não está devidamente representada nas análises probabilística de segurança. Há muitos e variados métodos disponíveis existentes no mercado em detrimento às finalidades que a ACH tem sido desenvolvida. Algumas organizações têm se utilizado de métodos focados em recursos capazes de fornecer a base para calcular a probabilidade de que a ação humana, como componente, irá falhar, o que impóe a desqualificação do erro. Palavras-chaves: Análise de confiabilidade humana, Fatores humanos, Maturidade organizacional
Introdução A decisão gerencial e o plano de operação, em sistemas de ampla e complexa infra-estrutura, está o envolvimento no modo pelo qual o risco é percebido no plano de trabalho. Não há condições de se qualificar um erro sem um conveniente processo de avaliação e quebra de paradigmas quanto à qualificação do erro, visto que o paradigma confere conhecimento prévio a julgamento e tem início com a institucionalização do aprendizado ou modificação de um conhecimento