cota para deficiente
INTRODUÇÃO
As medidas para a incluso no mercado de trabalho formal exigem esforço da empresa, de seus colaboradores e das próprias pessoas com deficiência. Esse movimento deve ser encarado como um processo que envolve profunda transforma cultural e física.
Cultural, pois as empresas teriam que desfaser um antigo pensamento de que, pessoa com deficiência física é uma pessoa invalida, sem condições físicas e psíquicas para desenvolver certos tipos de trabalhos.
AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS EMPRESAS
Essencialmente, as cotas são aplicadas de forma genérica, classificando as empresas apenas pelo número de funcionários. O raciocínio é bastante lógico e claro, mas a realidade se mostra mais complexa.
Se por um lado a Lei de Cotas abriu as portas do mercado de trabalho para as pessoas com deficiência, por outro trouxe enormes desafios para as corporações.
A empresa que se propõe a incluir pessoas com deficiência tende, em um primeiro momento, a encarar a contratação o dessas pessoas como um programa exclusivo de recrutamento e sele o Muitas vezes, a lógica corporativa entende que é preciso apenas atingir o número de funcionários com deficiência correspondente à sua cota.
Porém, à medida que o processo avança, surgem outros fatores que influenciam a contratação, evidenciando novos desafios envolvidos na inclusão desses colaboradores. Características como ramo de atividade, áreas de atuação, capilaridade geográfica, estrutura arquitetonica, e o próprio momento vivenciado pela empresa representam variáveis importantes na definição da rota que será tratada para a inclusão de