coqueluche
Respiratória e Imunopreveníveis
Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Secretaria de Vigilância em Saúde
Coqueluche:
Perfil epidemiológico da coqueluche no mundo e no Brasil
Flavia Lobo
Para começar!...
• Porque a coqueluche esteve na mídia, recentemente?
• Ela é uma doença reemergente?
• É uma doença negligenciada?
• Porque ela ainda é considerada um problema de saúde pública?
– Faixa etária mais acometida (com morbidade e mortalidade)
– Populações (indígenas)?
• Qual a conduta dos profissionais e dos serviços de saúde frente a
surtos/epidemias de coqueluche?
• Quais os desafios da vigilância de coqueluche em nosso país?
Coqueluche
• Características
– Doença infecciosa aguda
– Transmissível
– Distribuição universal
• Agente etiológico: Bordetella pertussis
O homem é o único reservatório universal
Transmissibilidade
• Contato direto de pessoa
doente com
susceptível;
• Gotículas de secreção orofaringe;
• Objetos contaminados recentemente com secreções.
pessoa
Imunidade
• Após adquirir a doença (imunidade duradoura, mas não permanente)
• Esquema
Vacinal
completo
(DTP
ou
Pentavalente – DTP+Hib+Hep B)
- Eficácia: 75 a 80%
– Imunidade por alguns anos (5 a 10 anos após a
última dose vacinal)
Manifestações Clínicas
• Fase catarral (1 a 2 semanas)
– Sintomas leves (febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse seca) • Fase paroxística (2 a 6 semanas)
– Paroxismos de tosse seca (congestão facial, cianose, apneia e
vômitos)
• Fase de convalescença (2 a 6 meses)
– Episódios de tosse comum
Vacinados: Quadro não clássico
Diagnóstico Laboratorial
• Cultura (padrão-ouro)
– Sucesso do isolamento
•
Antes do início de antibioticoterapia (máx.3 dias)
•
Coleta e acondicionamento adequados
Nasofaringe
• RT-PCR
Exame Complementar