coqueluche
- Transmissibilidade: Contato direto de pessoa doente com pessoa susceptível.
- Gotículas de secreção orofaringe (tosse, espirro, ao falar).
- Objetos contaminados recente com secreções do doente.
O isolamento durante o período de transmissibilidade reduz o risco da transmissão para outras crianças expostas. Especial atenção deve ser dada aos lactentes, a fim de evitar o contágio.
* Não se iluda com as receitas caseiras para tratamento da tosse típica da coqueluche;
* Lave cuidadosamente as mãos antes e depois de entrar em contato com o paciente;
O período de transmissão se estende de 5 dias após o contato com o doente até 3 semanas após o inicio dos acessos de tosse típicos da doença, na fase catarral. Em lactentes menores de 6 meses, o período de transmissibilidade pode prolongar-se por até 4 a 6 semanas após o início da tosse.
Estudos divulgados entre 2004 e 2007 apontam que os adultos são os principais transmissores da doença aos recém-nascidos: mães (33%), pais (16%), irmãos (19%) e avós (8%)
Lembrar que em crianças pequenas, em especial no primeiro ano de vida, o quadro clínico é mais grave, porém mais inespecífico e os guinchos podem não estar presentes. A apnéia e a cianose são comuns nesta faixa etária e complicações neurológicas como crises convulsivas podem ocorrer.
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