Contrução hierarquia empresas

A queda da torre

The only constant is change, continuing change, inevitable change, that is the dominant factor in society today. No sensible decision can be made any longer without taking into account not only the world as it is, but the world as it will be - Isaac Asimov (escritor e bioquímico Russo) Iniciei meu trabalho com uma citação do que me parece essencial no position paper que vou desenvolver sobre a Construção da Torre vertical dentro das organizações, a mudança. A meu ver, a mudança é uma constante dentro do mundo coorporativo, que não deve ser assimilada a um problema, mas sim a uma oportunidade de aprendizado contínuo para as organizações e pessoas bem como para atender aos objetivos comuns e satisfação dos clientes. Para que isso aconteça de maneira dinâmica, acredito que é necessária uma mudança no conceito de hierarquia vertical (conceito de torre) que as empresas utilizam. A Torre vertical organizacional divide-se em 3 partes : os profissionais que dirigem, os gerenciadores e os executores de tarefas. Há alguns anos, trabalhei em uma empresa familiar A e com essa experiência consegui enxergar claramente como a torre vertical comprometeu a dinâmica e o desenvolvimento pessoal dos colaboradores, segue um exemplo clássico vivenciado: Os executores solicitam aprovações ou mesmo uma assinatura para um formulário via online, para o seu Area Manager que estava em viagem de negócios e demora a ver a solicitação, o Area Manager, porém, não pode tomar a decisão sozinha e precisa do ok do seu Area Director, que no momento se encontra na China a qual tem um fuso horário completamente inverso, finalmente a solicitação em cerca de 3/4 dias poderá ser respondida. Como outro grande impasse dessa Torre citada acima é a criação de uma carreira vertical baseada em tempo de empresa e cargo, permitindo o aparecimento de trabalhadores sem qualificação e contínua criação de uma elite gerencial, onde algumas pessoas por estarem situadas na zona de conforto